segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Santos - 468 anos

A cidade de Santos, no litoral de São Paulo comemorou seus 468 anos no domingo dia 26/01/2014.

Ela já teve ares interioranos, poucos carros nas ruas e apenas o comércio como a principal fonte de renda dos moradores.

Hoje, 468 anos depois, o cenário mudou. Santos comemora uma era de desenvolvimento e novos desafios.
O Porto e o pré-sal ganham cada vez mais espaço  no cenário econômico, a população cresceu significativamente e o trânsito não  é mais tão tranquilo cmo 30 anos atrás.

O jardim que embeleza a orla de Santos foi eleito pelos internautas como o lugar favorito na cidade.

O jardim tem cerca de 920 canteiros de plantas e mais de 1.700  árvores e palmeiras.


 





 

 
 
 
 
 
 


 
 
 

Santos - Luzes e cores deram o tom do clima de fim de ano - 2013

A orla de Santos foi decorada com milhares de luzes, dando o tom do clima natalino. Em 2013, houve o dobro de luzes , em comparação com o ano de 2012 : foram 584 ornamentos e 910 mil leds, que gerou iluminação mais vistosa e gastou menos energia que as lâmpadas convencionais.

Foram instaladas luzes de anjos e estrelas em 251 postes do canteiro centra, do José  Menino à Ponta da Praia. No mesmo trecho, houve enfeites de formato de constelação na cobertura de 20 pontos de ônibus e nas muretas frontais dos canais 1 ao 7, além de ornamentos sobre a Concha Acústica ( canal 3 ).
Também foram instalados cordões em 130 árvores (chapéu de sol ) e montadas 40 árvores estilizadas, com altura de 4,40 m ou 8,80 m.
Na Avenida Ana costa, entre a orla e a Praça da Independ~encia, os postes foram decorados com ramos de estrelas.

Na Praça Mauá, 27 árvores foram ornamentadas com cordões e a fachada da Prefeitura decorada com luzes de estrelas nas janelas.









 
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Milão

Duomo

A cidade de Milão é a capital do design todos os anos, durante o verão europeu. A semana do Design de Milão repune os mais inovadores e importantes profissionais da área, que atraídos pelos séculos de história da cidade aproveitam para flanar por suas ruas e visitar grandes monumentos.

Um dos passeios obrigatórios é a Catedral Duomo, que impressiona desde a imponente fachada de mármore encimada pela estátua dourada da Madonnina até o interior, com cinco grandes naves decoradas por intrincados vitrais. Construída a partir de 1386 e só concluída em 1831, mais  de quatro séculos depois, a catedral ainda passaria por reformas no século XX, quando decidiram trocar as cinco portas da fachada. Atualmente a cúpula central está sendo restaurada, para amenizar os efeitos do tempo e preservar essa que é considerada uma das mais célebres e sofisticadas construções em estilo gótico da Europa. A catedral é o símbolo e o coração da cidade, e seu terraço oferece uma das mais belas vistas de Milão. Seu imenso patrimônio inclui centenas de estátuas, esculturas e vitrais deslumbrantes. Curiosidade : em 2009, Silvio Berlusconi foi o alvo do arremesso de uma estatueta da catedral, que depois teve que confeccionar uma série de miniaturas para satisfazer a demanda do público. Virou um símbolo de rebeldia  contra o governo.




Galleria Vittorio Emanuele II
 
Ao lado da Catedral Duomo e do famoso Teatro Scala de Milão, A Gallerie Vittório Emanuele II é um verdadeiro templo da elegância, com lojas de grifes como Gucci e Prada e um ambiente charmoso. Projetada em forma de cruz pelo arquiteto Giuseppe Mengoni, tem estilo neoclássico com alguns toques de barroco. Foi construída entre 1865 e 1877 para ligar as praças Duomo e Scala. Coberta por uma estrutura de ferro com cúpulas de vidro e afrescos e com entradas em forma de arcos de triunfo, tornou-se conhecida em toda a Europa logo após ser inaugurada por suas dimensões e por simbolizar uma nova era de modernidade e progresso. É tradicional entre os turistas e milaneses girar os calcanhares no mosaico que retrata um touro no chão da galeria central, que segundo a lenda, afasta o mal. E deve afastar mesmo, porque o pavimento já desgastou-se tanto que formou um buraco.
 
 





Berlim

Portão de Brandemburgo


Uma das principais transformações do Ocidente no século XX teve como principal ícone o portão, chamado Brandenburger Tor em alemão. A cidade de Berlim, com o muro que separava a área comunista da capitalista, o leste e o oeste, era uma espécie de símbolo do grande embate do século entre as duas formas de produção, econômica e organização política. Como ficava na parte Oriental, ou seja, comunista, mas bem na linha divisória delineada pelo muro, não podia ser visitada nem por um lado nem pelo outro.
Com a queda do muro e dos regimes comunistas, foi reaberto em 1989 e abrigou a grande festa do 20º aniversário da data de 2009. Como ícone que é, remete diretamente a Berlim e aos conflitos da Guerra Fria no século XX. Sua  construção, entre 1789 e 1791, foi ordenada pelo rei prussiano Frederico Guilherme II, com o projeto de Carl Gotthard Langhans, para ligar o castelo ao seu jardim, o Tiergarten. Em estilo neoclássico, tem 12 colunas, seis de cada lado, cinco vãos centrais e, na parte de cima, uma escultura mostra a deusa Irene, da paz, numa charrete puxada por quatro cavalos. Ninguém vai a Berlim sem parar para uma foto no Brandemburgo, localizado na Pariser Platz. Depois de fazer a tradicional imagem com o portão, vale caminhar pela Unter den Linden, uma das mais bonitas avenidas da cidade.